28 de fevereiro de 2013

Uma fotografia por dia (V, VI e VII)




 
 
17. In your hand
18. Something you don't like   "being sick"
19. I am...    "absent, in my mind"
20. where you stood   "in the middle"
21. Full
22. Makes you smile   "providing happiness"
23. A Word
24. Cloud
25. On your bedside table
26. Quiet
27. Playing
28. Upside down   "trying to reach the ground"

Da Gratidão

Imagem retirada da net
Porque reencontros também são momentos de gratidão.
Bem-vindo à viagem ;)

Conversa matinal

Normalmente só consigo que ele coma/beba um iogurte liquido quando se levanta. No cafézinho perto da escola bebe um carioca de limão que adora. Às vezes come um "S" (biscoito).
Hoje, antes de sairmos perguntei-lhe se queria um bocadinho de pãozinho para o caminho. Disse que sim mas, com marmelada.

Chegámos ao carro e perguntou:
- Mãe, tens bolachinhas?
- Então são bolachinhas ou o pãozinho com marmelada?
- Ah é verdade, 'tava a "bentar".
- Estavas a "bentar" ou a inventar?
- Não, isso é outra coisa. 'Tava a "bentar"!
Pensei um pouco mas não encontrei correspondência com mais coisa nenhuma conhecida, voltei à carga:
- O que é "bentar"?
- Então, é assim, tu comes bolachinhas e depois tens que lavar os dentes. É uma "istuição"!
- Uma "istuição"? O que é uma "istuição"?
- É lavar os dentes!

Pois claro, "bentar" é lavar os dentes e lavar os dentes é uma "istuição". Alguém dúvida?

Conversa no caminho

Ontem depois da escola lá íamos no nosso caminho para casa, para o entreter normalmente arranjo assuntos que o façam descobrir coisas olhando pela janela (do carro). Inevitavelmente falávamos do frio e da possibilidade de chuva e neve.
Apontei para as nuvens e disse-lhe que eram grandes e escuras:
- Vamos procurar uma nuvem que estaja a chover?
- Boa! - respondeu.
Passado um pouco:
- Olha, está ali uma nuvem com forma de elefante triste! - disse ele.
- Como é que tu sabes que está triste?
- Porque não tem ninguém ao pé dele.

Quando não há ninguém com quem partilhar, a vida pode ser lixada mesmo estando nas nuvens

Março a chegar


E se alguém estiver interessado, é só seguir a lista. Se algum dia não der, ninguém morre por causa disso, passa-se à frente. Colocam-se no Facebook na página da criadora, no Instagram (eu) ou em qualquer outro sítio mas sempre com a hashtag #fmsphotoaday.
Ou aqui (que será já provavelmente do conhecimento global) para todos os pormenores.
É giro, faz-nos procurar novas formas de nos expressarmos, aconselho.
Ainda me falta acrescentar aqui o resto das fotos de Fevereiro.

26 de fevereiro de 2013

Afinal

...parece que as boas acções compensam.
Aqui
E é bom, para variar, ver alguém ser tão compensado por uma boa acção. Num mundo em que a chicoespertice vence sempre, ver algo puro, é tão "reparador".

25 de fevereiro de 2013

Por favor expliquem-me

...como se eu fosse mesmo muito burra, porque eu não consigo entender.
A nova lei do alcool prevê venda e consumo de bebidas espirituosas a maiores de 18 anos, mas para o vinho e para a cerveja a idade minima mantem-se nos 16. Porquê?
As bebidas espirituosas têm um teor minimo de alcool de 15% vol. Há vinhos que chegam aos 20%.
Ah e tal, o vinho faz bem à saúde e a cerveja tem ácido fólico... Pois, mas fará bem a uma criança de 16 anos (sim, criança, alguém discorda?) começar a consumir vinho e cerveja como lhe apetecer? Sem qualquer limite?
A escolaridade neste país já é o que é, o abandono escolar cresce a olhos vistos mas não vamos deixar os produtores fecharem as fábricas, é preciso dar incentivos à produção nacional...
É toda uma geração. Estamos constantemente a hipotecar o futuro. Vamos todos fazer como a Rainha de Inglaterra, salta-se uma geração, aqueles ali só servem para fazer número e assegurar a continuidade do burgo.
Bolas, que fartação de mentalidadezinhas!

Novo Mundo

São os primeiros passos mas parece que estamos numa realidade diferente. "Muito fixe" como diria o meu filho, não me inportava de experimentar (e ele também não) mas, imagino o preço das recargas...
Desenhar em 3D.

O passeio dos (5) alegres












Da arte com Portugal no nome

 

Um pouco por aí encontram-se ainda algumas feiras de artesanato, encontra-se ainda quem resiste e tenta fazer daquilo que gosta, um modo de vida.
Não é um post sobre a calçada portuguesa, É um post sobre uma ideia bonita, uma tentativa de aliar uma paixão ao útil e ao belo.
Ainda que aos olhos de muita gente Lisboa só tenha de belo os seus pavimentos, a verdade é que Lisboa é uma cidade cheia de história contada em cada esquina, em cada pedra e em cada modo de se construir. E a calçada portuguesa faz parte dela.
Tropecei nesta ideia através de um primo-autodidata-que-não-consegue-estar-parado.
Encantei-me. As possibilidades são infinitas e o resultado a duas cores é simplesmente... belo. 
Existe um Kit para nos iniciarmos, e para quem não faz a coisa pela metade e prima pela perfeição, aqui pode ficar a saber bem mais sobre esta arte (a original).
Para que estiver interessado, os contacto estão no facebook em Micro-Calçada.
E não sei, mas parece-me ser um daqueles hobbies (passatempo caiu em desuso) que encaixa na categoria de... terapeutico.

O Bom Domingo

Esquerda - fotos (do filho) by mãe                         Direita - fotos by filho
A aproveitar um Domingo que se fez bom, deixámo-nos levar pelo sol e pela vontade de fotografar. Mãe e filho, o resultado está à vista. Pois é, preparem-se porque pode bem vir a ser um enjoo de tripas. Eu não consigo evitar...

22 de fevereiro de 2013

O tempo que o tempo faz


Não se fala noutra coisa. Vêm aí minimas de fazer inveja (não sei é a quem).
Façam o favor de se gasalhar!

Planos para o futuro

À mesa:
- Mãe, pró ano eu quero mascarar de rei, tu máscaras de rainha! - olhou para o pai e acrescentou - e o pai máscara de carteiro!

20 de fevereiro de 2013

Um passo à frente

É cedo, para mim ainda é cedo (acho eu) mas , aqui fica um alerta já que se aprende (e se ensina ) de tudo neste mundo global.
Para pais que gostam (ou têm a ilusão) de estar um passo à frente dos filhos, ou para usar no dia a dia.
Aqui.

Uma fotografia por dia IV

 
 
13. Walking
14. Love is...   everywhere
15. Insie your fridge
16. Perfect


19 de fevereiro de 2013

Filhos

Ontem o pai foi buscá-lo.
"- Sabes pai, quando tiver onze anos vou ter um maninho que chama António. É assim, é o três, depois é o quatro, depois é o cinco, depois é o seis... e quando for o onze vou ter um maninho."
 
Talvez ele saiba algo que eu não sei mas, a ser verdade, será de outra mãe. Não me estou a ver aos 50 anos grávida, cheia de força e vitalidade para começar tudo de novo. Talvez um último esforço agora, talvez, mas aos 50 não. Coisas mais estranhas já aconteceram sobre a terra, e o futuro, como se diz por aí, a Deus pertence.
 
Hoje de manhã enquanto o vestia ataquei de novo:
- G, olha o queixo cheio de baba, a chucha é mesmo uma porcaria.
Ele tirou-a, estendeu-a para mim.
- Toma, eu empresto ao meu maninho, é p'ó meu maninho.
Aceitei-a e coloquei-a em cima da cama
- Mas a mãe e o pai não vão ter  um bébé.
Ele olhou-me e franziu a sobrancelha: - Porquê?
- A mãe não tem dinheiro para comprar papa nem fraldas ao bébé, isso não é bom pois não?
Não respondeu.
 
Se eu gostaria? Gostaria sim, do mais fundo do meu ser e com todas as forças que tivesse que encontrar, mais por ele do que por mim, mas a vida, dizem, é sábia e essa sabedoria está-nos reservada para qualquer outra finalidade.
Sei o que foi crescer filha única, com os holofotes todos apontados, de ter que estar à altura das situações, de ter que chegar onde era esperado. Estar sob escrutínio não é fácil nem agradável, e nunca tive feitio para ser o centro das atenções.
Lembro-me de pedir um irmão, lembro-me de crescer sozinha.
Esse tempo já passou há muito mas lembro-me como se fosse ontem e queria melhor para o meu filho.
A atenção dos pais deve ser mais diluída, os filhos devem ter o espaço e o tempo de criar as suas asas.
Nós devemos poder concentrar-nos em vários pontos, ter sentimentos contraditórios e no mesmo dia conseguir superar várias provas e ganhar uma medalha (mental) por isso. Torna a vida mais interessante  e o passar o teste tem todo um novo significado. Uma única criança não deve ser o objecto da nossa "tirania" boa ou má. Não é saudável.
E depois o retorno, o retorno é a dobrar, que bom que deve ser.
Nota mental para mim, na próxima vida, começar cedo, independentemente do que nos dizem. Às vezes aquilo que achamos que é importante, não é.

18 de fevereiro de 2013

3 dias em casa


Ir à janela, fotografar as nuvens, e adivinhar a tempestade. Ler, ver televisão ou dormir. Os dias de descanso compulsivo são chatos é por isso que qualquer pessoa no seu juízo perfeito não descansa compulsivamente ( a não ser que devidamente policiada - não foi o meu caso, ou que esteja tão doente que nem se consiga mexer).
Descansei e não descansei, são dias a meio gás. Temos que descansar para ficar bem mas a culpa de estar em casa sem fazer nada, ataca, "estou aqui, tenho tempo, vou aproveitar!"
Adoro preguiçar, a sério, adoro ter tempo para mim, ler, escrever, fotografar, etc mas quando tenho que ficar quieta porque sim, é o fim da picada. Acho que até fico pior só porcausa da ansiedade de não fazer nada.
E acho que estou a dar em doida... e com quem me segue aqui, também.

Mezinhas



E lá ía eu direitinha em velocidade de cruzeiro quase quase a cruzar a linha da meta e vencer a constipação quando um gope de frio me enviou para onde eu não queria ir, a cama, e mais um dia em casa.
A tosse é o pior de tudo porque a tosse tira-nos as forças e a tranquilidade.
Quando era miúda, no alentejo, a minha tia-avó fazia-me o remédio que ainda adoro, rodelas fininhas de cenoura em açucar ou então, "esculpia" um buraco num nabo, transformava o nabo numa taça e colocava-lhe açucar, algum tempo depois, o xarope aparecia e no caso das cenouras, tomava xarope com cenouras e tudo.
Nunca me lembro de fazer estes xaropes, quando estou aflita recorro logo ao meu super-chá: em água a ferver coloco sabugueiro (flor), perpétua roxa, camomila, alecrim e carqueja (e às vezes gengibre e equinácea mas hoje não tinha), apago o lume e deixo repousar. Junto mel para adoçar. Por norma nunca adoço o chá ou o café excepto nestas alturas, recorro a tudo. Se não morro do mal, morro da cura.
Já agora, se alguém por aí estiver a sofrer do mesmo, juntar cerca de uma colher de chá de açafrão-das-indias a uma colher de sopa de mel, enrolar e comer aos bocadinhos como se se chupasse um rebuçado, parece que é uma grande ajuda para as inflamações da garganta.

16 de fevereiro de 2013

Uma fotografia por dia III

 
9. Guilty Pleasure
10. 3 O'clock
11. Entrance
12. Where you ate lunch

Somos e o que comemos

Sempre que por cá superamos uma qualquer maleita sem grande recurso a medicamentos, ficamos com aquele sensação boa de uma vitória reconfortante e inteligente. 
Se nos ajudarmos com uma alimentação saudável, com variedade e quantidade de nutrientes, é meio caminho andado para um sistema imunitário forte e resistente.
A dieta (alimentação) perfeita não existe, conta peso e medida é a formula de sucesso  para tudo na vida, e, o que é bom para mim pode não o ser para o meu marido ou para o meu filho. Somos todos diferentes com necessidades e gostos diferentes. Acho que se "escutarmos" o nosso organismo, facilmente descobrimos o que é adequado ou não para nós.

Desde que o G começou a comer da nossa comida  que tento procurar um equilibrio no que se consome cá em casa, não é fácil porque aos três anos, e depois de descobrir o chocolate, as salsichas e as batatas fritas, dificilmente está aberto a novas experiências. No entanto, não conheço nem conheci uma criança que gostasse mais de cenouras do que o meu filho.

 A primeira coisa a fazer é usar bons ingredientes e de preferencia biológicos, aqui há uns tempos li que a abóbora é uma espécie de "esponja" que os agricultores usam-cultivam mesmo fora de época para limpar e fortalecer os solos, retiram um boa quantidade de quimicos dos solos e deixam o terreno preparado para novas culturas. Tentei procurar na net alguma coisa que corroborasse esta informação mas, até agora, nada. Por isso, talvez valha a pena ter algum cuidado e prevenir, abóbora, pelo sim pelo não, só biológica.
Segundo ponto para uma boa alimentação, misturar sorrateiramente uns quantos super ingredientes na comida de todos os dias. Já que ingredientes diferentes trazem sabores diferentes que nem sempre são bem vindos, o truque é misturar pequenas porções.
O prato por excelência onde mais nos podemos aventurar neste tipo de invenções é a sopa. Acrescentar uma colher de sopa de cogumelos maitaké (ou shitaké, mas prefiro os primeiros), outra de algas (uso as nori) e uma colher de sopa de flocos de aveia (para vitaminas do grupoB) transforma a sopa de todos os dias num (tão em voga hoje em dia) super-alimento. Atenção, é uma colher de sopa, não mais. Os cogumelos (comprados secos) devem ser cortados em bocadinhos e colocar a porção de uma colher de sopa de molho cerca de 15/20 min antes de juntar na panela, as algas, cortadinhas também, uma colher de sopa na panela, e os flocos, só junto se a sopa fôr para ser consumida no máximo em duas refeições seguidas porque noto uma diferença de aroma não muito agradável quando  passa mais tempo ( mas pode ser mania minha, porque a aveia e a sopa não se estragam em 24 horas).

Enfim, a vida é feita de manias e de partilhas, não descobri a pólvora (até porque a receita não é minha) mas espero estar a partilhar algo útil. Tem sido bom para nós e agora com esta constipação que vou curar em três dias (hoje é o segundo) nada será deixado ao acaso.
Boas sopas.

Manhã de fim de semana


A mamã ficou um bocadinho mais na cama porque a constipação bateu forte e não perdoa. Ele trouxe grande parte dos seus bebés para verem televisão e como pai cuidadoso não facilitou, mantinha por cima para evitar que os meninos apanhem frio.
Mais tarde saiu com o pai dele, disse-me antes de sair, "mamã, as melhoras. Não te metas em sarilhos e não desligues a televisão!"
Eu, peguei nos netos e arrumei-os todos, ocupei o lugar, comi uma sopinha e ainda não desliguei a televisão. O canal continua no Disney Junior, gosto de ver a Drª Brinquedos e gosto de ver a Selva sobre rodas. Gosto do Carrifante, da Scootie e do Rinoni.
Sempre gostei de desenhos animados, o mundo é mais alegre, os problemas resolvem-se com um beijinho e uma gargalhada, os amigos são muitos, estão sempre presentes e as aventuras são uma constante. Descobrir assim mundo é o melhor da vida.

13 de fevereiro de 2013

Novos fotógrafos

Pelo menos mais um desde o último fim de semana.


À esquerda o fotógrafo em pleno acto criativo e à direita o resultado.



Os vários resultados, temas escolhidos por ele e a primeira à mamã

As virtudes da net

imagem retirada da net

Nos tempos em que a informação se espalha à velocidade da luz fazem-se coisas fantásticas.
Desejo sinceramente que se tenham já reencontrado.

12 de fevereiro de 2013

Carnaval

Concurso de Eco Máscaras da escolinha


O grupo dos primeiros a chegar de manhã


O meu pirata preferido
E assim foi o Carnaval deste ano, são os dias mais animados de escola, nunca vi tanta alegria de manhã à chegada. E se pudesse tinha lá ficado, começar assim o dia foi... inspirador.
Tempos tão bons.

Vôvo...


... se não portas bem, não vais à tua festa! - avisou de dedo espetado.

Mas portaram-se todos bem, o vovô fez anos e as velas sopraram-se quase tantas vezes quantos anos o vovô fez.
O G ofereceu ao avô uma tela da sua autoria, "O elefante a comer moras" é o título da obra.
Foi família, foi divertido. Parabéns vovô.

Tuesday morning

Uma casa "deserta" e tranquila, uma música calma na rádio (televisão desligada), o cheiro do meu incenso preferido no ar, sem pressas para o almoço, sem horas para nada, o tempo todo meu/nosso.
Vivemos assim durante muitos anos. Esse tempo parece-me pertencer a outras pessoas , a outra história, a outros tempos.
No momento presente tudo se passa numa rapidez incontrolável, queremos guardar um momento mas o momento já passou, não podemos olhar para o lado, não nos podemos distrair. A cabeça a mil, o corpo a tentar acompanhar a velocidade do pensamento, o cansaço, a dificuldade em absorvermos toda a informação. Organizar os dias, a casa, o trabalho, a familia. Chegar a tudo e a todos.
É difícil e damos por nós um pouco mais envelhecidos a cada dia.
 O G está com os avós hoje, não sei há quanto tempo não tínhamos uma manhã assim, sem pressas, é bom, é sossego regenerador, sem culpas.
Não mudava uma virgula, nem do antes nem do depois. A tranquilidade terminou mas a vida é milhares de vezes bem melhor, não há comparação, mesmo sabendo que daqui a pouco começamos com os sintomas de privação.

Uma fotografia por dia II

 
5. Something you smelled
6. Soft
7. Your name
8. Something Orange

11 de fevereiro de 2013

Concurso de Comunicação

A Oikos - Cooperação e Desenvolvimento lançou um concurso de comunicação para jovens dos 18 aos 26 anos.
Linhas muito gerais, é escrever um "post" jornalístico sobre o presente e o futuro da alimentação tanto a nível global como a nível local (ver o link em baixo para mais informação).
A apresentação dos textos é só até dia 23 de Março, os participantes têm que residir num dos países onde decorre o concurso (Itália, Portugal, Polónia ou Reino Unido) que premiará, cada um, um vencedor nacional (4 vencedores a nível europeu).
O melhor "post" (de Portugal) receberá um apoio de 3750.00€ para um estágio ou para a continuação dos seus estudos na área da comunicação social.

E não é uma excelente maneira de começar? Não deixem de participar, as mentes jovens fervilham de boas ideias e este mundo precisa tanto delas.

Toda a informação aqui. Boa sorte!

6 de fevereiro de 2013

Os homens e as dores de parto

Roubei isto (uma experinência que dois homens decidiram levar a cabo para experimentar as dores de parto) daqui.
É um roubo descarado mas vale bem a pena.

Lisboa Antiga

Visita de médico.
Deixo aqui o link para o registo (em imagens) de como se foi construindo a cidade de Lisboa.
Muito giro, aqui.

5 de fevereiro de 2013

Ano Internacional de Cooperação pela Água



Este é o Ano Internacional da Cooperação pela Água.
A água é um direito universal.
Já aqui falei da primeira iniciativa de cidadãos europeus, "Right to Water" que tem por objectivo impulsionar a criação de legislação que implemente o direito humano à água e ao saneamento no espaço europeu.
Milhões de pessoas continuam ainda sem acesso a água limpa e própria para consumo, mesmo na europa.
São necessárias um milhão de assinaturas válidas de cidadãos europeus, por favor, divulguem e não se esqueçam de contribuir (com a vossa assinatura) para um mundo melhor, não custa nada.
No site existe muito material que pode ser usado para ajudar a divulgar.
Obrigada

Não beba leite, pela sua saúde


Não pertenço ao grupo de pessoas que "obriga" os outros a pensar como eu, na verdade sigo o meu caminho e até me agrada a troca de ideias que nos iluminam as alternativas que temos.
Fui uma privilegiada porque cresci no meio da natureza, aprendi com a terra o que devemos e podemos fazer para com ela usufruirmos de uma simbiose (quase) perfeita.

Desde que me conheço que detesto leite. E tendo crescido no meio de gente humilde que cultiva a terra, não gostar de leite era um insulto porque leite era o melhor alimento que existia (o melhor alimento a que eles tinham acesso). O pequeno-almoço era um momento de horror para mim, nos dias em que conseguiam que eu bebesse leite, bebia a taça de nariz tapado e assim ficar durante ainda algum tempo para não sentir absolutamente nada do sabor.

Quando cresci mais um bocadinho acabou. E a única coisa que ainda vai é um iogurte e de vez em quando o Kefir.
Mas isto tudo porque afinal, eu tinha razão! :-) Sempre disse (e quem me conhece sabe) que leite só é bom para bezerros (vitelos, vá) de 30 Kg.
Leiam aqui, é importante e decidam o em consciência.

4 de fevereiro de 2013

Uma fotografia por dia

 
1. Fork
2. Pattern
3. Something beginning with "E"
4. Hope

Quando os filhos nos esclarecem

No carro a caminho de casa:
- Mãe, mãe, mãe... - disse  de repente como quem se lembra de algo muito importante.
- O que foi filho?
- Sabes onde moram os polícias? - perguntou pronto a dar a resposta do século
- Onde?
- Na casa deles!

2 de fevereiro de 2013

"Mãe..."

-" ...a bola tem febre!"

-" ...eu quero ser um alimento!"

-" ...és esperta?"

-" ...tenho a barriga cheia de soluços!"

-" ...estou a fazer cocó com casca!"

A uma mãe nunca se esconde nada.

É a falar que a gente se entende

Num destes fins de semana, quando saía do duche matinal,  recebia a visita habitual que o meu filho faz à casa de banho sempre que eu lá estou.
Olhou para mim enquanto me secava.
- Mãe, a tua pila?
-A mãe não tem, tu sabes que os meninos têm pilinha e as meninas têm pipi.
Ele pensou um bocadinho e depois olhou para mim e concluiu:
- Já és velhinha?
- Já sou velhota, sim amor.

Se calhar deveria ter acrescentado que não tinha caído com a idade.

Pai & Filho


Correndo o risco de vir a sofrer sérias (sérias sérias) retaliações, faço-o na mesma.
Depois de brincarem aos super-homens, com as mantinhas atadas ao pescoço (também tenho fotos mas se publicasse essas acho que dava direito a divórcio, no minimo), o G sugeriu brincarem aos fantasmas. O papá de manta vermelha (by IKEA) e o  G com uma capa minha (polar cor de rosa) enfiada na cabeça (não sei quem é o autor - já tem uns aninhos).
Muitas gargalhadas, claro.

1 de fevereiro de 2013

Happy daddy


Chegados a casa depois das nove da noite, ainda se fez a correr um bolinho de maçã e canela para o outro menino pequenino cá de casa.
Parabéns cantados a três vozes e um stress para se conseguir aguentar acesas as velas (com o G a tentar soprar).
Parabéns papá, para o ano há mais.

Dos dias maiores

"De Janeiro em fora aumenta uma hora,
e se bem contar, hora e meia vai achar."

Já se nota, que bom! Somos um país de sol, e a falta que os dias maiores fazem para encorajar um bocadinho os ânimos.
Não contei hora e meia, contei cerca de 45 minutos de aumento em luz solar e durante este mês mais uma hora se somará, e acho até que ganhamos vida.
Que bom, que bom, que bom!

Vira o disco

E tanto que se continua a escrever sobre o assunto, cá para mim, 2014, 2016, 2022, não sei quando escreverei completamente sob as linhas do novo OA. Duvido mas, pode ser que algum dia num futuro (distante) ao rever um dos meus livros anteriores à polémica pense: "Ena, já nem me lembrava que antigamente se escrevia assim."
Vou sempre escrever como sei, e se escrever "acção" em vez de "ação", ninguém me vai perguntar o que é que eu queria dizer.
Com calma, tranquilidade e prática qualquer dia já ninguém se lembra disso, o hábito faz o monge, nem vale a pena, não há como fugir.
Continuo a achar que é uma descaracterização profunda que se faz com o nosso país (mais uma) e a língua mãe mas, em comparação com os problemas que muitos de nós sentem na pele neste momento, é mesmo os cães a ladrarem e a caravana a passar.

Lindoooo


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