7 de abril de 2014

De rapazes

- Pai, queres brincar ao esmaga ou ao destrói?

De partir o coração

Armandinho de Alexandre Beck

Dia Nacional dos Moinhos


Hoje foi Dia Nacional dos Moinhos.
No fim de semana li em algumas publicações (inclusivé na pagina da Rede Portuguesa de Moinhos) que dias 5 e 6 seria o dia dos Moinhos abertos com mais de 200 moinhos ao dispor de todos os que os quisessem visitar. Um género de preparação para o dia nacional.
Pensei cá para mim que seria uma óptima oportunidades de explicar e mostrar ao piolho como se faz a farinha.
Saímos de casa resolvidos a visitar três moinhos (todos diferentes) e a encher o puto de imagens de mós "gigantes", velas a rodar ao vento e cheiro a farinha.
Primeiro moinho, Alcabideche, Moinho de Armação tipo Americano. Avisavam na brochura que não tinha moleiro e que faz visitas por marcação, mas estava na brochura do dia dos moinhos abertos, e eu, teimosa ou optimista ou talvez ingénua mesmo, lá arrastei o pessoal para aqueles lados. Claro que visitámos o moinho, por fora. Estava fechado.
Segunda tentativa, Queijas (Alto do Paimão), Moinho da Moita e da Cruz. Um moinho do séc XVIII, ía toda animada, este sim, este é especial....  por fora!
Já não fomos ao terceiro, claro. E até tenho sorte do maridão me aturar estas madurezas, mas fiquei cheia de pena. Ainda achei que talvez tivesse lido mal mas não, já fui rever todas as noticias que li e provavelmente os senhores mudaram todos de ideias e depois no Domingo até fez bom tempo e toda a gente se borrifou para os moinhos e foi aproveitar o sol.
E eu fiquei  a ver moinhos fechados.
Será que há o dia do Farol?

4 de abril de 2014

Workshops de Cerâmica


Dois Workshops de Cerâmica a acontecer agora em Abril.
Formadores: Vasco Baltazar, Ricardo Lopes e Nuno Mota
Inscrições e todas as informações por: culturaemcativeiro@gmail.com

Posso dizer-vos que conheci o Vasco por razões profissionais e para além de ser uma pessoa fantástica, é um excelente ceramista. Não podiam ficar em melhores mãos.
Tenho para mim que qualquer trabalho manual que se faça implicando concentração, é uma extraordinária forma de meditação, liberta-nos daqueles pensamentos atrofiantes do dia a dia que nos impedem de ver mais além. E depois, a aprender coisas novas com pessoas fantásticas, é tudo em um.


Das histórias dos outros


Porque sempre me perdi nas histórias dos outros. 
Ralph Fiennes dá (apesar de tudo) uma imagem mais humana de Charles Dickens e Felicity Jones dexou-me completamente maravilhada.
É um filme de época baseado na história verídica de Charles Dickens com Ellen Ternan. Não sei se faz o vosso género mas para mim é completamente a não perder. Recomendo.