25 de novembro de 2013

O ovo ou o feijão?

Cada cabeça, sua sentença.
Somos todos livres de emitir as nossas opiniões assim como de acreditar no que quisermos. Basicamente cada um faz o que bem lhe entende (e quanto mais dinheiro possui, parece que mais pode fazer...) 
Mas afasto-me do que queria escrever.
Tenho para mim que quando não gosto de uma coisa (um alimento), não a como. Parece-me simples.
Quanto mais leio sobre as experiências em alimentos, as alterações que lhes fazem, mais medo sinto, sinceramente. Mas parece que não chega, modificar alimentos para os tornar mais resistentes a herbicidas (porque culturas normais morrem com a toxicidade do herbicida e é preciso carregar na dose), não é suficiente. Agora, giro giro parece ser a substituição do alimento. Ah e tal, é ovo e eu não como coisas que saem do rabo da galinha. Não come? não faz mal, nós fazemos-lhe um ovo vegetal em laboratório!
A ideia, dizem, de criação de transgénicos era a de acabar com a fome (!). Não sei se era desculpa ou se o tiro lhes saiu pela culatra. A verdade é que vários estudos depois prova-se que culturas geneticamente modificadas resultam mais caras e são extremamente prejudiciais à saúde. 
E ainda só vamos no principio.
A ideia mirabolante aqui. Que plantas, que bactérias, que alterações genéticas? E por enquanto eles (os americanos) estão piores, eles não têm rotulagem obrigatória nos alimentos.


2 comentários:

  1. A mim também me assusta! E pensar nas coisas que comemos e que damos aos nossos filhos...é mesmo assustador!

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    1. Por enquanto a UE ainda vai resistindo mas não sei por quanto tempo. Para já sabemos que frutas e verduras/legumes não estão autorizadas cá com ogms ("apenas" com pesticidas). A produção animal é que é toda alimentada com rações com ogms, excepto a carne biológica. É basicamente uma escolha.

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ideias caídas das nuvens