30 de maio de 2011
Depois da tormenta... do trânsito
E já com calma e capacidade mental para analisar a coisa.
Já respirei fundo 435 vezes.
Vinha eu a pensar logo de manhã, se nos (me) fosse permitido ter um barquito, a remos (mas se puder escolher, preferia com motor), pequenininho 2 a 3 pessoas no máximo (para pelo menos caber a familia), assim como quem tem uma bicicleta ou uma "vespa", chegava ali ao passeio maritimo, enfiava-me na minha embarcação, e era um instantinho enquanto chegava ali ao Terreiro do Paço (e não nos podemos esquecer que era menos um carro na estrada, ainda que só faça o caminho de carro quando há greve).
Claro que depois não teria o "maravilhoso" para-arranca desta manhã que me permitiu as primeiras fotos do dia (é que normalmente o comboio não permite e hoje tinha que aproveitar, e tinha que me entreter, não é?).
E é verdade, há males que vêm por bem e já que não vou à Marginal no próximo dia 12 tirar fotos a todos os centímetros do caminho, fico já com estas.
Das fotos que tirei desde a Rua do Alecrim, fazem parte as do post anterior.
Lisboa é uma cidade muito bonita seja sob que cor fôr.
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ideias caídas das nuvens