15 de outubro de 2012

Em modo Zen


A vida é mesmo uma viagem, a cada curva, algo de novo.
Uns caminhos são mais bravios, têm mais pedras ou são menos “explorados” mas depois, chegamos a um trilho em que o chão se torna macio, há cor, há flores, há alegria, o solo é de facil calcorreada e seguimos sem grande dificuldade.
 
Às vezes algo aparece ao virar da esquina que nos fascina e maravilha e com um calorzinho no coração seguimos, outras vezes alguém faz ou consegue algo de brilhante e nós alegramo-nos mais ainda pela vida.
 
Há dias em que basta o sol brilhar, noutros dias basta a chuva!
 
Se nos mantivermos motivados, até mesmo nos caminhos mais dificeis conseguimos seguir de sorriso no rosto. Há sempre um alivio no final de uma qualquer tormenta, ajuda termos isso em mente. Um prémio após um esforço sabe muito melhor do que um prémio só porque sim!
 
Se percorrermos o caminho na nossa solidão, temos a independência do vento de podemos não nos prender ao chão, de espalharmos a nossa existência pelos quatro cantos do mundo, se assim o desejarmos.
 
Se tivermos filhos, então é uma benção, fazemos a viagem com uma outra parte de nós que permanecerá ainda para além do nosso limite fisico. Temos o privilégio de assistirmos na primeira fila ao evoluir do ser humano.
 
Tal “mecanismo” só pode vir de uma energia superior. Existirmos como energia e virmos cá manifestarmo-nos e experimentarmos situações e emoções, no fim, quando tivermos passado por tudo o que precisamos, seremos “buracos negros” de empatia. Haverá fim melhor, compreedermos tudo e todos? É um bom objectivo, ser Mestre em Ser Humano.
 
Quem disse que a vida não é boa?
 
A vida é maravilhosa.

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