Entrada para a A5 - 7:20 da manhã |
Um dia que tinha tudo para ser um drama, e completamente para esquecer,
não fosse a data mais especial do mundo.
Valeu-nos as 20 ou 30 vezes que cantámos os dois os parabéns no carro...
Valeu-nos as 20 ou 30 vezes que cantámos os dois os parabéns no carro...
A mamã a dar em doida, a meter-se com modernices de pastas de açucar, bolo arco-iris e "aparas" para "popcakes" (três coisas que nunca tinha feito)... e ainda por cima o minúsculo a pedir um bolo do "Scan to go", coisa de que eu nunca tinha ouvido falar.
E chegar a tempo do lanche à escola, foi uma aventura, foi um dia de férias metido a martelo.
(Fotografias que ficam para mais tarde, o cartão da máquina não está colaborante e tenho ainda que o convencer com falinhas muito mansas... vamos ver).
À noite, só ele e o avô. Os carrinhos da loja do chinês fizeram o maior sucesso e pô-los a dançar uns com os outros foi uma festa.
Ir para a cama foi a maior tristeza porque acabar um dia bom nunca é agradável. Se dependesse da mãe (e do pai e da avó e do avô), nunca terias um dia desagradável na vida.
Hoje queria porque queria o relógio (que ganhou ontem).
Ser crescido é o maior sonho, o relógio aponta para o futuro, a chucha para o passado,
estamos mesmo no meio.
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