1 de outubro de 2012
Vá-se lá perceber
Já tínhamos tido uma experiência parecida no verão, tínhamos que parar em vários andares do hotel antes de chegarmos ao nosso. O pior era quando desciamos de manhã, quem fosse subir já a tinha preparada, viagem de elevador com direito a uma paragem em quase todos os andares, e não era de propósito, por muitos que fossemos preparados, às vezes eles arranjam mesmo maneira de nos fintar. Chegámos a levá-lo de mãos presas para o elevador... coisa que em casa (no prédio) nunca acontece.
Mas aqui, não sei, talvez seja da cor vermelha.
Aquele botão ali... talvez devesse ter uma tampinha, não sei, é demasiado atrativo e eu, eu nem me lembro que aquilo existe nunca estou preparada para o acto "delinquente", ele vai lá direitinho e pumba, carrega no botão. Já é a segunda vez que o tapete do IKEA ganha um descanço à pala do meu filho.
Há um solavanco e de repente tudo pára. E depois? depois, toda a gente se vira! Pois é, e eu encaro aquele mar de gente, engulo em seco e começo a "ralhar" com ele claro, o que é que eu vou fazer? É um ralhete mansinho porque ele também ainda não consegue resistir às tentações todas... eu percebo, e também peço desculpas...
Agora percebo porque é que já não entram carrinhos nos tapetes, acho que todas as desculpas do mundo não evitariam uma enormidade de "pragas" mentais de quem tivesse que carregar as compras (e de quem tivesse que esperar).
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ideias caídas das nuvens