Há alguns anos, não sei já quantos, perdi-lhes a conta, comecei a oferecer todos os anos no Santo António um manjerico à minha mãe. Penso que tenha começado com o meu pai, tenho uma vaga ideia de o ver chegar a casa com os manjericos quando era miúda. Depois, com o tempo fui tomando conta de algumas pequenas coisas... Ficou. Todos os anos me perco durante bastante tempo a ler as quadras que acompanham a planta, não é assim tão fácil encontrar quadras para a mãe. Existem e tenho encontrado sempre mas normalmente há uma entre... dezenas. É porque mães são únicas e especiais, não se pode banalizar.
O manjerico deste ano, por razões de ausência só foi oferecido esta noite e pelas mãos do neto (que o levou e entregou sem o deixar cair nem o atirar para o chão com a força toda), claro! Teve outro sabor.
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