... a Mia (ou Bia como diz o meu filho).
O G andava há já algum tempo a pedir, e como é filho "único" (pela distância física e diferença de idades), achei que deveria ceder neste capítulo. Ter um bichinho pequeno para tomar conta ajuda-o (mesmo sem que se aperceba) a ser mais empático e preocupado com as necessidades alheias. Coloca tudo mais em perspectiva.
Chegou ontem ao fim do dia. Estamos em fase de adaptação e estamos completamente rendidos.
Meiguinha, conversadora, asseada, brincalhona e nada nada chateada por ter ficado sozinha em casa por umas três horas hoje.
Claro, será muitas vezes a estrela muito fotografada neste blog. E tem muito prazer em conhecer-vos.
Que bonita é a Mia. :) Já tive essa experiência com duas meninas lindas também, mas com a chegada do G. não deu para mantê-las por questões de saúde. Tive de as dar. Quem sofreu com isso foi o mais velho, ele adorava uma delas mas devo dizer-te que a responsabilidade de tomar conta das bichanas era dos pais lol. Ele só brincava com elas, o trabalho era para nós.:) Mas é mesmo assim, aconteceu o mesmo comigo quando era pequena e me deram um cão. ;)Beijinho
ResponderEliminarOh que pena, mas a saúde tem que estar sempre primeiro.
EliminarE claro, o trabalho é meu (não é dos pais). Mas lembro-me do quanto sempre pedi um cão ou um gato e nunca tive (só tinha nas férias no Alentejo). Ter um, bichinho ajuda-os a ser mais solidários, mais preocupados com algo que não eles próprios. E é tão giro ver como estas coisas, estes "pequenos males" se tratam.
Mas o que ele queria não era um cavalo? :)
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