A minha hora do almoço, para além de servir para me alimentar o estômago (o corpo vá), serve também para me alimentar a alma.
Apaixonei-me por este nenúfar e gosto de o fotografar assim, quando ele não me está a ver, parece que o consigo perceber em toda a sua essência, solitário, tranquilo, luminoso, assim entre o sol e a água sem exigir nada, sem esforço, sem despropósito.
A minha hora de almoço é um bocadinho de céu onde todos os dia consigo ir buscar um pouco de clareza para continuar o caminho.
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ideias caídas das nuvens